quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Aparição de Fátima de 1917

                A treze de maio na cova da Iria, No céu aparece a Virgem Maria


A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.


Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma “Senhora mais brilhante que o sol”, de cujas mãos pendia um terço branco.



A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora. As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.







Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a “Senhora do Rosário” e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.
Anos mais tarde,  Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.

Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de cinco milhões.


 Eu sei que no mundo de hoje em que vemos tanta maldade e corrupção achamos quase impossível acreditar em um Deus que permita essas coisas acontecerem, mas não vá pelo caminho da descrença, se alguém lhe perguntar se existe alguma prova que Deus Existe, responda com outra pergunta, " Existe alguma prova que ele não Existe ? "
 

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Um Sinal de Deus na Minha vida

       
            No Dia 27 de Novembro de 2004 começou minha história, era um sábado e como raramente acontecia eu fui a missa, por coincidência era encerramento da festa da padroeira até então de minha paróquia Nossa Senhora das Graças do Bairro chamado Pirambú em Fortaleza Ceará, antes da celebração ouve uma procissão e nessa procissão uma mulher distribuia algumas dessas medalhas e ela me deu uma, o tempo foi passando e aquela medalha passou a fazer parte de minha vida.

         Coloquei-a em volta do meu pulso e assim ficou por muito tempo, até que no dia 13 de maio de 2006 em um sábado novamente sair com umas amigas para um lugar conhecido aqui em Fortaleza como ponte metálica, lugar bem famoso onde jovens se reúnem para conversar, eu como boba que era fui espantar um pássaro e fruto desse movimento com a mão minha medalha acabou caindo no mar, fiquei péssima, minha noite mal começou e já tinha terminado.

       Apesar de na época ter apenas 15 anos eu já tinha um apego aquela medalha e sua perca me deixou muito triste, minhas amigas tentaram me consolar mas mesmo assim decidir voltar pra casa, estava me sentindo péssima, apesar de não ser tão religiosa, quando cheguei em casa ainda muito triste me sentei na cama e senti algo dentro do meu sapato, algo muito estranho, parecia uma pedra dentro do meu sapato, pensei "- Nossa hoje é o meu dia de sorte, além de tudo ainda tenho uma pedra dentro do Sapato" quando tirei o Sapato e o virei para ver o que era, algo aconteceu que me fez gelar até a Alma, e ainda hoje me emociono, SIM ! minha medalha estava lá !!! como pode ? eu não sei ! eu tinha visto cair no mar a poucos minutos atrás e agora ela aparece dentro do meu sapato direito ! esse acontecimento claro modificou toda a minha vida, decidi me matricular para o Crisma dias depois. 

        Hoje sou uma pessoa temente a Deus pois sei do Seu poder ! eu vi assim como Tomé viu o poder de Deus, choro sempre que pego em minha medalha mesmo anos depois de tanto remorço por não ter acreditado em Deus com mais fé antes daquele dia, Esse é o meu relato, antes só as pessoas mais próxima de mim sabia disso e tenho minha  medalha guardada até aquele dia dentro de um pote de vidro com uma imagem de nossa senhora das graças, faz alguns anos que evito pegá-la pois não me sinto digna ainda e choro muito sempre que a vejo, espero um dia depois de muito servir a Deus eu seja digna de pegá-la. aqui contarei relatos assim como esse todos verdadeiros que andei pesquisando depois desse sinal que aconteceu na minha vida, eu me crismei em 23 de Março de 2007 na mesma paróquia, hoje moro em São Lourenço Minas Gerais, convido a você a contar seus relatos aqui nos comentários desse Blog..
                                                                                                                                        Rafaela Alves.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Serva de Deus, adoradora por excelência

  Quem caminhou pela abençoada igreja de Nossa senhora das Graças do grande Dom Francisco Hélio Campos deve ter conhecido Maria Leocricia Fonseca  ou Simplesmente Leocricia ou *Leo* Pilar maior da Comunidade de Nossa Senhora Aparecida da Mesma Paróquia que teve seus festejos iniciado hoje sem a presença Material de sua Serva.